Antigamente, nossos pais e avós, tinham uma opinião bem diferenciada de qualidade de vida. Para o futuro se esperava casa própria, bom emprego, carro e uma família. Hoje, parece que mesmo com isso ainda falta alguma coisa.
Nas relações da vida moderna, o dia só se torna completo com um passeio, uma festa, algo a mais. Um simples almoço em família é considerado simples e a reunião familiar não tem grande importância. Buscamos qualidade de vida nas decisões, escolhas exteriores, e esquecemos que cada passo em nossa vida é de total valor. Tornamo-nos escravos da nossa busca incansável por novos horizontes, que podem ser bons, dependendo da forma como se analisa.
As mudanças em todos os ramos, ao longo dos anos, modificaram o ser humano em sua essência. O que antes era importante, hoje pode não ser mais. Por isso, para que não "percamos" a vida, devemos viver intensamente, sonhando cada vez mais, aproveitando cada minuto com qualidade de vida. Ter qualidade de vida é pensar sempre como disse Albert Einsteins: " Só há duas maneiras de viver a vida: a primeira é vivê-la como se os milagres não existissem; a segunda é vivê-la como se tudo fosse milagre.
A agitação do dia a dia faz com que as pessoas se vejam menos, mas, mesmo assim, tornem-se críticas em relação à qualidade de vida. Se parássemos para pensar o que nos faz feliz, a resposta seria simples ou teria opções? Não é possível afirmar, mas nos tornamos seres de bem- estar momentâneo e felicidade passageira. E isso é fato.
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