sábado, 26 de novembro de 2011

Merecer ou não?!

          Meritocracia, do latim merecer, é a forma de avaliação baseada no mérito. Somente assim as posições hierárquicas são conquistadas: com base no merecimento. Em trabalhos escolares, muitas vezes, a meritocracia age como porta principal para as notas. Outras vezes, o trabalho é em grupo e o resultado final é mais valorizado Por que isso acontece? E levar o mérito pode se algo bom ou ruim?
          Existem muitos alunos "escorados" que mesmo não fazendo o trabalho, ainda assim, recebem mesmo louvor que aqueles que passaram horas pensando e organizando pesquisas. Nesse ponto de vista, o mérito para os líderes e atuadores é importante. Dar mérito pode ser uma forma de valorizar todo o empenho realizado.
           Reconhecer o melhor aluno pode ser uma forma de separação e escolhas, por isso pode ser um ponto negativo. Quando mérito a uma só pessoa, os outros, que ajudaram e fizeram juntos, podem se sentir excluídos e mal-valorizados. Se todos agem como um grupo, com líderes e atuantes e nenhum deixa de ajudar, não tem por que colocar mérito na decisão. Na carreira profissional, o mérito para subir de cargo é necessário, mas desvalorizar o outro não é preciso.
         Na questão de meritocracia encontramos pontos a favor e contra, cada um com sua opinião. Sabendo analisar cada situação é que conseguimos decidir.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Projetos sociais são indicios para o sucesso?

          Hoje, mais do que nunca, os artistas e celebridades estão cada vez mais engajados em projetos sociais. Artistas famosos como, Madonna, Bono Vox, Angelina Jolie e Brad Pitt, buscam ajudar na construção de um futuro melhor. Mas será mesmo que eles estão preocupados com estas causas sociais ou somente querem fama e aceitação pelos seus feitos? Até que ponto os projetos podem ser busca de prestígio?
          O caminho mais fácil para obter sucesso é ser popular e conseguir crescer no mundo. Artistas consagrados sempre estão relacionados à adoção de órfãos, ideias sobre preservação do meio-ambiente, acesso à cultura a todos e nem sempre, querem somente ajudar. Muitos acreditam que o sucesso virá com a caridade. Mas essa não é a melhor forma, porque se a ajuda não for verdadeira, será mais fácil de descobrir fraudes. Como sempre dizem, tudo que começa errado e com mentiras não renderá frutos.
          Os temas que inspiram músicas de Maná, ideologias de Bono Vox (U2) e vivência de Madonna trazem um reformulação da música. Mostrando que ela não deve ser usada somente para alcançar glórias, deve ser uma forma de inspirar a sociedade a pensar sobre suas ações.
          As causas, consequências e fins podem ser diferentes, mas sempre que estiverem ajudando, o resultado seá bem-vindo. Tudo pode ser uma estratégia de marketing ou crescimento profissional, mas o que auxiliar a sociedade e a faz pensar em um futuro melhor é sempre importante.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

O Saber, O caminho, A Leitura

          A leitura não é um hábito na jornada do brasileiro. Diferente de muitos lugares do mundo, onde livros têm preços acessíveis e escritores bem remunerados. O hábito de ler e comprar livros deveria vir de casa. Mas, por que isso não acontece? Como fazer para que, no futuro, o Brasil se torne um país de grandes leitores, opinadores e escritores?
          A cultura brasileira peca na questão da leitura, pelos preços excessivos para livros de média qualidade e falta de estímulo da família e da escola para o ato de leitura regularmente. De um país que a cada ano lê 4,7 livros por pessoa, não se espera que um dia possa ser desenvolvido e atingir economias mundiais que têm níveis de 15 livros anual por pessoa. A prática incessante por ler, em qualquer tipo  de lugar, torna a sociedade e o país mais evoluídos.
          Ler poderia vir de casa se os pais tivessem o hábito e isso passasse como um ensinamento de geração em geração. Mas em muitas famílias, o tempo e a rapidez do mundo não possibilitam que pare esse momento para livros. O computador e os filmes são mais importantes, e eles são passados aos filhos, não a leitura. Outra opção buscada poderia ser incentivar comprando, questionando, desenvolvendo a imaginação da criança. Independente da fórmula usada, ler deveria ser uma diversão bastante utilizada pelas pessoas.
          A leitura e saber ler é uma dádiva que deveríamos avaliar com valor. Somente assim incentivaremos a leitura, pois ela pode ser a única forma de trazer maior sabedoria a sociedade.

O Futuro nas Mãos do Nascimento

          A criança não escolhe a cidade onde vai nascer ou a classe social em que vai estar inserida. Isso é um fenômeno natural e, por muitas vezes, esse fato pode transformar essa criança em um futuro delinquente.

          As diferentes condições sociais sem pre existiram, mas, hoje mais do que nunca, o futuro da criança pode ser comprometido dependendo da cidade, bairro, estado ou país onde nasceu. O azar de ter nascido em uma família pobre pode criar estudantes mal-qualificados; a falta de estudo pode provocar o aumento de desempregados e, consequentemente, sem emprego, assaltar se tornará a forma mais fácil de essa criança se sustentar.
          A sociedade impõe uma divisão que, com o decorrer dos anos, "torna o pobre cada vez mais pobre e o rico cada vez mais rico". O fato de ter nascido ou não em famílias de maior poder aquisitivo, ainda é determinante para o futuro da criança. O que, em suma, não deveria acontecer.
          Todos poderíamos ter tido sorte ou azar na hora do nascimento, mas a condição social não deveria importar tanto assim. Caminhando com sua própria capacidade, o jovem deveria conseguir crescer sem nenhuma diferenciação. Mas no Brasil isso ainda vai demorar para acontecer.